Educação no Brasil: Professores são educadores, não babás - Educação -...: Professores são educadores, não babás - Educação - Notícia - VEJA.com Autor do 2º artigo mais compartilhado no Facebook em 2011, americano...diz que pais desrespeitam regras de escolas, pondo em risco o futuro dos filho
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
projeto amar
Por alzira em 22/11/2011
é um grupo de flauta que se chama projeto AMAR significa,aprendendo música ajudando a realizar,foi criado pelos coordenadores professor AUGUSTO CÉSAR e PROFESSOR DJALMA,e por mim claro que sou a professora,esse projeto foi criado em ITINGA-PA município de DOM ELISEU,bom não tem muitas oportunidades,e é trabalhado com crianças de onze a doze anos,sem muita oportunidade de aprender música,e eu e o outros coordenadores decidimos passar o que nós sabíamos sobre música,e o projeto está tocando em frente e muito bem por sinal,decidimos passar a nossa emoção com a música imagine JOHN LENNON.
sábado, 19 de novembro de 2011
Consciência negra E. M. E. F. ALACID NUNES
História do Dia Nacional da Consciência Negra
Esta data foi estabelecida pelo projeto lei número 10.639, no dia 9 de janeiro de 2003. Foi escolhida a data de 20 de novembro, pois foi neste dia, no ano de 1695, que morreu Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
A homenagem a Zumbi foi mais do que justa, pois este personagem histórico representou a luta do negro contra a escravidão, no período do Brasil Colonial. Ele morreu em combate, defendendo seu povo e sua comunidade. Os quilombos representavam uma resistência ao sistema escravista e também um forma coletiva de manutenção da cultura africana aqui no Brasil. Zumbi lutou até a morte por esta cultura e pela liberdade do seu povo.
Importância da DataA criação desta data foi importante, pois serve como um momento de conscientização e reflexão sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura nacional. Os negros africanos colaboraram muito, durante nossa história, nos aspectos políticos, sociais, gastronômicos e religiosos de nosso país. É um dia que devemos comemorar nas escolas, nos espaços culturais e em outros locais, valorizando a cultura afro-brasileira.
A abolição da escravatura, de forma oficial, só veio em 1888. Porém, os negros sempre resistiram e lutaram contra a opressão e as injustiças advindas da escravidão.
Vale dizer também que sempre ocorreu uma valorização dos personagens históricos de cor branca. Como se a história do Brasil tivesse sido construída somente pelos europeus e seus descendentes. Imperadores, navegadores, bandeirantes, líderes militares entre outros foram sempre considerados hérois nacionais. Agora temos a valorização de um líder negro em nossa história e, esperamos, que em breve outros personagens históricos de origem africana sejam valorizados por nosso povo e por nossa história. Passos importantes estão sendo tomados neste sentido, pois nas escolas brasileiras já é obrigatória a inclusão de disciplinas e conteúdos que visam estudar a história da África e a cultura afro-brasileira.
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
RIO ITINGA _ VIDEO
VIDEO PRODUZIDO PELO PROFESSOR VERDEVAL durante uma aula-campo com os alunos das turmas 601 e 604 da E. M. E. F. Alacid Nunes juntamente com as professoras NILDA e ELIANA às margens do rio Itinga.
Este é o Rio Itinga, na divisa Pará/Maranhão.
Este é o Rio Itinga, na divisa Pará/Maranhão.
O que nossos alunos encontraram vai ficar marcado na memória por muito tempo. A ação das dragas para extração de areia vai destruindo cada vez mais não só o rio como toda a vegetação que antes possuia em suas margens.
- Nunca imaginava encontrar tamanha destruição aqui tão proximo - afirma uma das alunas, ao lembrar das noticias trasmetidas pela mídia.
- Nunca imaginava encontrar tamanha destruição aqui tão proximo - afirma uma das alunas, ao lembrar das noticias trasmetidas pela mídia.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Vantagens para os servidores públicos
Novos Estados, novas oportunidades
Vantagens para os servidores públicos
João Paulo, 45 anos, casado, há 13 é servidor público mora em Belém e trabalha em Altamira a quase 1.000 quilômetros de distância! Por conta disso, vê a família somente a cada 15 dias.
“Gostaria de passar mais tempo com minha esposa e filhos” diz ele, desolado, ao constatar que isso é impossível neste momento, “para sustentar minha família tenho que me sacrificar e ficar longe dela”.
Cristiane Lopes, 34 anos, solteira, nasceu em Belém, há um ano passou num concurso público, na área de enfermagem para o município de Curuá, oeste do Pará.
Cristiane tem um filho de seis meses e sempre que precisa se deslocar para trabalhar em comunidades do interior da cidade, ela prefere enviar o filho, juntamente com a babá, de barco para Santarém, onde também têm parentes. Pois mandá-lo para Belém onde estão os avós maternos, ficaria muito mais distante.
Como mãe, teme pela segurança do filho, que mesmo sendo tão novo precisa se sujeitar a diversas viagens, mas ela sente-se mais segura ao deixar a criança em companhia dos tios e primos no período em que por conta do trabalho, precisa ficar até 20 dias longe do filho.
Esse problema não afeta apenas João Paulo e Cristiane Lopes, como eles, centenas de servidores públicos do estado do Pará de diversos órgãos estaduais, civis e militares, passam pelo mesmo drama, após passarem em concursos públicos ou optarem por negócios particulares que necessitam deslocar-se para outras regiões do estado. Mas, isso pode ser resolvido, caso a criação dos estados de Tapajós e Carajás venha se tornar realidade após o plebiscito marcado para 11 de dezembro deste ano.
A esperança de pessoas como as citadas acima é que a criação das novas unidades federativas possibilite o surgimento de novas vagas e estes possam optar pelo seu remanejamento para as novas áreas. O exemplo do que ocorreu no Estado do Tocantins – última unidade da federação, criada em 1988, através da Constituição – os funcionários públicos que fizeram opção pelo novo estado tiveram assegurados seus direitos trabalhistas, como tempo de serviço, progressão e estabilidade funcional, além de terem sido premiados com a redução de dois anos na contagem do tempo para efeito de aposentadoria.
No capítulo 13 das Disposições Transitórias da Constituição de 1988, onde ficou definida a criação do novo estado, as regras apontadas para resolver a questão dos servidores, aponta para a lei nº 31 que criou o Estado do Matogrosso do Sul, em 1977.
“Eu vou votar 77, na certeza de que vou poder viver mais perto de minha família”, diz exultante João Paulo, contendo uma lágrima nos olhos.
*Dos entrevistados, João Paulo é um nome fictício, por temer algum tipo de represália
Fonte:
Vantagens para os servidores públicos
João Paulo, 45 anos, casado, há 13 é servidor público mora em Belém e trabalha em Altamira a quase 1.000 quilômetros de distância! Por conta disso, vê a família somente a cada 15 dias.
“Gostaria de passar mais tempo com minha esposa e filhos” diz ele, desolado, ao constatar que isso é impossível neste momento, “para sustentar minha família tenho que me sacrificar e ficar longe dela”.
Cristiane Lopes, 34 anos, solteira, nasceu em Belém, há um ano passou num concurso público, na área de enfermagem para o município de Curuá, oeste do Pará.
Cristiane tem um filho de seis meses e sempre que precisa se deslocar para trabalhar em comunidades do interior da cidade, ela prefere enviar o filho, juntamente com a babá, de barco para Santarém, onde também têm parentes. Pois mandá-lo para Belém onde estão os avós maternos, ficaria muito mais distante.
Como mãe, teme pela segurança do filho, que mesmo sendo tão novo precisa se sujeitar a diversas viagens, mas ela sente-se mais segura ao deixar a criança em companhia dos tios e primos no período em que por conta do trabalho, precisa ficar até 20 dias longe do filho.
Esse problema não afeta apenas João Paulo e Cristiane Lopes, como eles, centenas de servidores públicos do estado do Pará de diversos órgãos estaduais, civis e militares, passam pelo mesmo drama, após passarem em concursos públicos ou optarem por negócios particulares que necessitam deslocar-se para outras regiões do estado. Mas, isso pode ser resolvido, caso a criação dos estados de Tapajós e Carajás venha se tornar realidade após o plebiscito marcado para 11 de dezembro deste ano.
A esperança de pessoas como as citadas acima é que a criação das novas unidades federativas possibilite o surgimento de novas vagas e estes possam optar pelo seu remanejamento para as novas áreas. O exemplo do que ocorreu no Estado do Tocantins – última unidade da federação, criada em 1988, através da Constituição – os funcionários públicos que fizeram opção pelo novo estado tiveram assegurados seus direitos trabalhistas, como tempo de serviço, progressão e estabilidade funcional, além de terem sido premiados com a redução de dois anos na contagem do tempo para efeito de aposentadoria.
No capítulo 13 das Disposições Transitórias da Constituição de 1988, onde ficou definida a criação do novo estado, as regras apontadas para resolver a questão dos servidores, aponta para a lei nº 31 que criou o Estado do Matogrosso do Sul, em 1977.
“Eu vou votar 77, na certeza de que vou poder viver mais perto de minha família”, diz exultante João Paulo, contendo uma lágrima nos olhos.
*Dos entrevistados, João Paulo é um nome fictício, por temer algum tipo de represália
Fonte:
terça-feira, 8 de novembro de 2011
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